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Rádio corredor: fofoca ou termômetro da cultura organizacional?

Você já parou para pensar o quanto a comunicação informal diz sobre a saúde da empresa?

A famosa “rádio corredor”, que nada mais é do que aquela troca de informações que acontece nos grupos de WhatsApp ou nas conversas de café, pode parecer inofensiva, mas revela muito sobre o clima da empresa, a confiança nas lideranças e a sensação de segurança que as pessoas têm para se expressar.


Quando os canais oficiais falham ou a cultura desencoraja o diálogo aberto, os boatos ganham força. O problema não é a conversa informal em si, mas o que ela está tentando compensar.


Esses ruídos na comunicação informal não são apenas fofoca. Eles podem ser os primeiros indícios de uma cultura do silêncio, revelando problemas como assédio, medo e exclusão, e tudo isso impacta diretamente a segurança psicológica da equipe.

Por que dar atenção à rádio corredor?


Um ambiente com alta segurança psicológica reduz o risco de desligamento para apenas 3%, comparado aos 12% entre culturas inseguras. Líderes empáticos e confiáveis são fundamentais.


Apenas 3 em cada 10 colaboradores se sentem à vontade para se expressar com seus líderes. Segundo a Gallup, apenas 30% dos trabalhadores concordam fortemente que suas opiniões são valorizadas no trabalho.


De acordo com estudos da OIT, a cultura do silêncio está diretamente ligada à violência silenciosa nas organizações.

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